Logo desenvolvido para o coletivo de projetos culturais e sócio-educativos Amazonizando fundado por Suane Brazão, Felipe Henrique e Ivamar Santos (2018).
O Coletivo Amazonizando traz ao público um projeto que desde 2017 oferece atividades educativas na intenção de nos aproximar da cultura amazônica, dos povos quilombolas e das nossas raízes ancestrais e tribais há muito esquecidas. Através de oficinas, intervenções, rodas de Marabaixo e vivências culturais, ensinam caminhos para escavar quem somos, quem são nossos ancestrais e quão grande é o valor da nossa região amazônica, que nada mais é do que o jardim do Planeta Terra. E a partir dessas descobertas, os alunos aprendem a traduzir todas essas informações preciosas em arte, música, versos, movimentos e transformações para as suas vidas e dos que os cercam.
Me envolvi neste projeto não somente criando a identidade visual do mesmo, mas participando das oficinas, aprendi a soltar a voz cantando, a tocar instrumentos, a perceber ainda mais o grande valor da nossa fauna e flora. Aprendi sobre a comunhão vivenciada em um quilombo, e cada lição de casa me fez querer descobrir muito mais sobre as particularidades dos meus ancestrais diretos. O Coletivo é dirigido por Suane Brazão, artista, ativista e quilombola do Amapá, Mestre Ivamar Santos, educador, caixeiro e griot (é como são chamados os contadores de história, por alguns povos Africanos) e Mestre Felipe Henrique, artista, botânico e educador que com muito Amor e referências da terra executam este maravilhoso trabalho de esculpir cada participante como artista, indivíduo, brasileiro e ser humano.
Me envolvi neste projeto não somente criando a identidade visual do mesmo, mas participando das oficinas, aprendi a soltar a voz cantando, a tocar instrumentos, a perceber ainda mais o grande valor da nossa fauna e flora. Aprendi sobre a comunhão vivenciada em um quilombo, e cada lição de casa me fez querer descobrir muito mais sobre as particularidades dos meus ancestrais diretos. O Coletivo é dirigido por Suane Brazão, artista, ativista e quilombola do Amapá, Mestre Ivamar Santos, educador, caixeiro e griot (é como são chamados os contadores de história, por alguns povos Africanos) e Mestre Felipe Henrique, artista, botânico e educador que com muito Amor e referências da terra executam este maravilhoso trabalho de esculpir cada participante como artista, indivíduo, brasileiro e ser humano.
