Destrançar 
O cabelo sempre foi, para mim, uma forma de comunicação e reconhecimento. Tive este entendimento após passar pela transição capilar, quando tinha entre 13 e 14 anos. Foi então que compreendi que o meu cabelo estava intimamente ligado a meus processos pessoais, idenitários. 
 
Estes auto retratos mostram parte deste movimento. O olhar ao meu corpo negro como um espaço não público e nem hipersexualizado, mas sim, lugar de afeto e cuidado.
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