De uma guerra que matou cerca de um milhão de pessoas, deixando traumas e marcas de destruição por quase todo território moçambicano, 25 anos depois deste episódio negro da história de Moçambique (a guerra de 16 anos), há quem usa o que ontem matou para hoje fazer arte. Chama-se Gonçalo Mabunda. É um artista moçambicano que transforma material bélico desactivado em obras de arte que já passaram pelos melhores museus do mundo.
Nasceu em Moçambique, no mesmo ano da independência do país. Pouco ou quase nada viveu da guerra colonial, mas da guerra civil tem nítidas recordações; memórias que se reflectem hoje na arte que decidiu abraçar.
O artista de 41 anos faz uso de estilhaços de armas e explosivos para reinventar peças próprias, procurando representar nas obras as vítimas de uma guerra que atrasou um país.
Nasceu em Moçambique, no mesmo ano da independência do país. Pouco ou quase nada viveu da guerra colonial, mas da guerra civil tem nítidas recordações; memórias que se reflectem hoje na arte que decidiu abraçar.
O artista de 41 anos faz uso de estilhaços de armas e explosivos para reinventar peças próprias, procurando representar nas obras as vítimas de uma guerra que atrasou um país.
Hoje decidi fazer suas obras base de inspiração para minha nova coleçao inspirada nos tronos de Mabunda, preferi ilustrar para mostrar a engenhosidade deste artista, espero que gostem.
Of a war that killed about one million people, leaving traumas and marks of destruction throughout almost Mozambican territory, 25 years after this black episode in the history of Mozambique (the 16-year war), some people use what they killed yesterday to today make art. His name is Gonçalo Mabunda. He is a Mozambican artist who transforms deactivated war material into works of art that have passed through the best museums in the world.
He was born in Mozambique, in the same year of the country's independence. Little or almost nothing lived from the colonial war, but the civil war has clear memories; memories that are reflected today in the art that you decided to embrace.
The 41-year-old makes use of shrapnel and explosives to reinvent his own pieces, trying to represent in the works the victims of a war that delayed a country.
He was born in Mozambique, in the same year of the country's independence. Little or almost nothing lived from the colonial war, but the civil war has clear memories; memories that are reflected today in the art that you decided to embrace.
The 41-year-old makes use of shrapnel and explosives to reinvent his own pieces, trying to represent in the works the victims of a war that delayed a country.
Today I decided to make his base works of inspiration for my new collection inspired by the thrones of Mabunda, I preferred to illustrate to show the ingenuity of this artist, I hope you like it.
