O projeto de reurbanização da PUC -RS, nos  anos de 1992 , 93, 94 e 95, estabeleceu uma nova relação entre o pedestre e os veículos dentro do Campus, onde o primeiro teve prioridade no uso dos calçadões que foram desenhados levando em conta os fluxos principais, providos de iluminação, mobiliário urbano e vegetação que possibilitasse , além da beleza, o estudo por parte da comunidade acadêmica.
Foi alterado o local de acesso ao Campus para que ficasse em uma área aberta, possibilitando a existência de uma central de atendimento. Foi feito um tratamento paisagístico da área composto tanto por paginação de pisos, quanto inclusão de mobiliário, iluminação , vegetação e uma fonte com painel escultórico que remete aos símbolos da universidade ( incluindo sua submissão à Igreja Católica e à congregação Marista que se dedica à educação).
Toda a pavimentação de paralelepípedos de granito que existia no arruamento anterior foi aproveitada ora como borda dos canteiros, ora como mureta de contenção, ora como bancos, propiciando assim a integração da comunidade. 
Foi proposta a separação do lixo e mais de 200 lixeiras foram distribuídas em pontos estratégicos, como saída dos bares, do banco e  entradas dos prédios de salas de aula, assegurando assim a limpeza e a educação. Totens identificam os prédios e suas funções.
Foram incorporadas à vegetação existente outras espécies que com elas pudessem estabelecer um conjunto botânico. Assim, hoje se tem verdadeiros jardins onde prevalecem determinadas famílias botânicas como palmeiras, leguminosas, tibouchinas e outras, a fim de despertar curiosidade que acreditamos ser o primeiro passo para a busca do saber.
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