Um dia Apolo pediu a sua ave de estimação que lhe trouxesse vinho. O corvo foi em busca da bebida, mas no caminho de volta encontrou uma figueira e parou para comer seus frutos. Como desculpa pelo atraso, o corvo culpou a hidra.
Muito irritado com a mentira, Apolo condenou o corvo a uma sede eterna. Além disso, enviou tanto o corvo, a hidra e a taça de vinho para um exílio no céu, onde eles se tornaram constelações vizinhas.
Muito irritado com a mentira, Apolo condenou o corvo a uma sede eterna. Além disso, enviou tanto o corvo, a hidra e a taça de vinho para um exílio no céu, onde eles se tornaram constelações vizinhas.