Nesse admirável mundo novo de possibilidades trazidas pelas ditas "inteligências artificiais", muito se fala sobre elas. Há quem seja completamente contra, outros que buscam entender primeiro o que está acontecendo antes de jogar os sapatos nas engrenagens...
No atual estado das coisas dessas tecnologias todas, o termo "inteligência", no sentido mais amplo, de um ser senciente, capaz de pensar por conta própria, ainda está relegado ao plano da ficção científica. Não que esse tipo de novo ser não seja provável. Pelo contrário.
Ele vai nascer um dia.
Mas não agora.
Olhando esses aspectos todos para buscar uma solução gráfica para a capa da nona edição da revista Nosso Meio, cheguei a conclusão, meio óbvia, não me culpem, de que a matéria prima de TODAS essas inteligências generativas vem de nós mesmos. Somos a grande fonte de pesquisa dessas máquinas todas.
Olhando esses aspectos todos para buscar uma solução gráfica para a capa da nona edição da revista Nosso Meio, cheguei a conclusão, meio óbvia, não me culpem, de que a matéria prima de TODAS essas inteligências generativas vem de nós mesmos. Somos a grande fonte de pesquisa dessas máquinas todas.
Sem o acúmulo de conhecimento que produzimos em nossa curta estadia no planeta, as IAs jamais teriam base para poder escrever, desenhar, programar etc.
Eles ainda dependem de nós.
Com base nessa linha de pensamento que a capa da nova edição da Nosso Meio foi criada.
Eles ainda dependem de nós.
Com base nessa linha de pensamento que a capa da nova edição da Nosso Meio foi criada.
In this brave new world of possibilities brought by the so-called "artificial intelligences", there is much talk about them. There are those who are completely against them, while others seek to understand what is happening before throwing their shoes into the gears...
In the current state of affairs of all these technologies, the term "intelligence", in the broadest sense, of a sentient being, capable of thinking for itself, is still relegated to the realm of science fiction. Not that this kind of new being is not probable. On the contrary.
It will be born one day.
But not now. Looking at all these aspects to find a graphic solution for the cover of the ninth edition of the Nosso Meio magazine, I came to the conclusion, which is a bit obvious, don't blame me, that the raw material for ALL these generative intelligences comes from us ourselves. We are the great research source for all these machines.
Without the accumulation of knowledge that we have produced in our short stay on the planet, AIs would never have a basis to be able to write, draw, program, etc. They still depend on us. It is based on this line of thinking that the cover of the new edition of Nosso Meio was created.
