Reportagem sobre a desigualdade racial nas carreiras jurídicas, para o Humanista UFRGS.
Desigualdade racial nas carreiras jurídicas: quem chega lá?
Empecilhos para a chegada de pessoas negras aos cargos de liderança do Judiciário surgem desde a educação básica e falta de inclusão pode interferir no acesso à justiça
Após 148 anos de história do TJRS (Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul), pela primeira vez, uma mulher negra ocupa a presidência da Instituição: a desembargadora Iris Helena Medeiros (na foto, assumindo o cargo). O longo período representa o abismo da desigualdade racial que ainda marca o sistema de Justiça do Brasil. Conforme o CNJ (Conselho Nacional Justiça, entre os magistrados, apenas 18,1% se autodeclaram pretos ou pardos. Leia mais.
Após 148 anos de história do TJRS (Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul), pela primeira vez, uma mulher negra ocupa a presidência da Instituição: a desembargadora Iris Helena Medeiros (na foto, assumindo o cargo). O longo período representa o abismo da desigualdade racial que ainda marca o sistema de Justiça do Brasil. Conforme o CNJ (Conselho Nacional Justiça, entre os magistrados, apenas 18,1% se autodeclaram pretos ou pardos. Leia mais.
Foto: Joyce Rocha
