sobre a manduri
da necessidade de explorar potências individuais dentro de um coletivo, e integrar a relação de artistas independentes
com a criação e produção, surge a manduri: coletivo integrado por pessoas pretas, pardas, indígenas e transsexuais,
a fim de formar uma rede criativa onde essas pessoas serão protagonistas das próprias ideias.
o nome manduri vem do tupi-guarani, e se refere a uma espécie de abelhas nativas do brasil, classificadas no grupo meliponini, que são conhecidas por terem o ferrão atrofiado, coloração escura e por sua complexa organização social e comunicação.
propostas da manduri
o meio artístico ainda possui um caráter elitista, principalmente quando grandes empresas de criação são analisadas.
dessa forma, a ideia de reunir talentos que se encontram foram desse espectro se faz ainda mais necessário,
tanto pra nos mostrar como potência criativa, quanto para nos integrar no mercado de trabalho.
com o único foco voltado para a comunicação, o coletivo habitará diferentes áreas de onde ela é feita, seja no jornalismo,
na música, no audiovisual, no design ou na moda. e para isso, no equipe será formada por profissionais diversos, entre eles: designer, produtores, beatmakers, fotógrafos, diretores de arte, jornalistas e redatores.
a manduri está em período de elaboração e tem como previsão o início das atividades no primeiro semestre de 2023
