O projeto consiste em uma pré-produção de animação do poema “Ainda assim eu me levanto” da autora afro americana Maya Angelou.
Maya Angelou foi uma das primeiras autoras negras que eu me recordo de ler e me sentir representada por ela. E tendo em vista a complexidade do cenário mundial, em 2020, resgatei a memória do tão marcante verso “Eu me levanto” que destaca a força que a comunidade negra tem (e necessita ter) diante das mais diversas limitações impostas diariamente pela estrutura social.
Optei por realizar uma adaptação para o audiovisual visando o forte impacto que as mídias possuem na criação de padrões de comportamento além de ser um importante espaço de reflexão acerca da vida em sociedade.
Para a definição da metodologia utilizei as proposições do diretor de animação Tony White juntamente com o designer Tai Hsuan-An e enumerei 7 etapas a serem cumpridas no projeto, que seriam: escolha da versão do poema, interpretação e adaptação; roteiro visual; design das personagens; color script; moodboards e os quadros com a aparência final do filme.
Decidi utilizar, como pilares do projeto, a diversidade das personagens e a utilização de uma linguagem mais poética, abstrata, assim como era caracterizada a escrita de Maya Angelou.
Maya Angelou foi uma das primeiras autoras negras que eu me recordo de ler e me sentir representada por ela. E tendo em vista a complexidade do cenário mundial, em 2020, resgatei a memória do tão marcante verso “Eu me levanto” que destaca a força que a comunidade negra tem (e necessita ter) diante das mais diversas limitações impostas diariamente pela estrutura social.
Optei por realizar uma adaptação para o audiovisual visando o forte impacto que as mídias possuem na criação de padrões de comportamento além de ser um importante espaço de reflexão acerca da vida em sociedade.
Para a definição da metodologia utilizei as proposições do diretor de animação Tony White juntamente com o designer Tai Hsuan-An e enumerei 7 etapas a serem cumpridas no projeto, que seriam: escolha da versão do poema, interpretação e adaptação; roteiro visual; design das personagens; color script; moodboards e os quadros com a aparência final do filme.
Decidi utilizar, como pilares do projeto, a diversidade das personagens e a utilização de uma linguagem mais poética, abstrata, assim como era caracterizada a escrita de Maya Angelou.
